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O mês de julho no terreiro é dedicado a divindade das águas doces, da gestação e da fecundidade. Oxum recebe homenagens e obrigações durante este mês e uma das cerimônias mais importantes neste ciclo litúrgico é a de entrega da "Cesta da Oxum", neste ritual oferendas são levadas ao rio e ofertadas a Oxum, assim como pertences e objetos preferenciais de Oxum.
Este importante ritual realizado no Nagô mantém semelhanças importantes ao realizado em Oshogbo na Nigéria, onde nas comemorações do Festival Anual de Osun, promovesse uma procissão com Atáója acompanhado do seu povo e dos seus hóspedes, princiapalmente da Arugbá Òsun ("aquela que leva a cabaça de Oxum") contendo os objetos sagrados de Oxum, que vão até o rio e lançam oferendas e comidas para esta Orixá.
Este importante ritual realizado no Nagô mantém semelhanças importantes ao realizado em Oshogbo na Nigéria, onde nas comemorações do Festival Anual de Osun, promovesse uma procissão com Atáója acompanhado do seu povo e dos seus hóspedes, princiapalmente da Arugbá Òsun ("aquela que leva a cabaça de Oxum") contendo os objetos sagrados de Oxum, que vão até o rio e lançam oferendas e comidas para esta Orixá.

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